Este domingo eu assisti um filme ( a mulher invisível).
O que escrevo abaixo é uma forma de entender o filme. Aos meus olhos.
As vezes me pego a pensar,
Teria eu ficado louco?
Seria você unicamente um sonho?
A mulher ideal.
Não a real.
Teria eu amado você,
Ou teria amado apenas um desejo?
Você de repente me ganha,
num piscar de olhos desaparece.
Por duas vezes me magoa
do mesmo modo.
O que precisa que eu faça pra ter você?
O que preciso fazer pra te conhecer?
Você a quem me abri.
Você a quem me confessei.
O que necessita de mim?
É amor, paixão ou diversão?
Seja o que for, ao seu lado é perfeito.
Mas não sei se foi real ou abstrato.
Não sei se é lembrança ou fantasia.
Desse jeito eu me pego em agonia.
Passo noites a chorar.
Outras tantas a rezar.
Pra não ter sido tudo em vão.
Para que este sonho seja real
não ilusão.
Diz pra mim que é verdade.
Diz pra mim que sou teu amigo.
Que sou teu homem.
Diz pra mim que me ama...
e que jamais esqueceu de mim.
Diz pra mim que tú és minha,
tão somente minha.
Diz pra mim que não morreu,
que nosso amor não é só meu.
Que não foi brincadeira.
Que sua paixão foi verdadeira.
Saiba que te espero novamente.
Para ser amado eternamente...
Mesmo que eternamente seja
apenas mais uma vez...
Jarbas Neto
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